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A segunda receita de muffins com ♥ tem o encantador sabor a chocolate. Dispensa mais palavras. De comer e saborear até à última migalha.

 

Muffins de chocolate e caiena (6 unidades)
2 claras (L)
q.b. sumo de limão
1/2 colher de café de pimenta de caiena
1 colher de sopa de linhaça triturada
3 colheres de sopa de mistura de farinhas sem glúten autolevedante
55 ml bebida vegetal
60 g chocolate com +70% cacau
q.b. pepitas de cacau cru
Preparação
Programei o forno nos 175 graus.
Derreti o chocolate em banho maria com a bebida vegetal e a pimenta de caiena.
Misturei a linhaça e a farinha sem glúten e deixei arrefecer ligeiramente.
Bati as claras em castelo com algumas gotas de sumo de limão. Envolvi as claras no preparado de chocolate. Distribuí a massa por formas de silicone, polvilhei com pepitas de cacau cru e levei ao forno por cerca de 35 minutos.

Para quem gosta de café e chocolate, esta receita nunca falha! O cheirinho e o sabor, numa opção fresca.

Ingredientes (2 pessoas)

200 ml queijo quark

q.b. stevia

3 c. sopa café quente

1 folha de gelatina

q.b. chocolate + 70% cacau para enfeitar

Comecei por hidratar a folha de gelatina em água fria.

Derreti-a no café quente e misturei com o quark, adoçando a gosto com stevia, neste momento.

Coloquei a mistura numa taça e levei ao frigorífico (pelo menos 5 horas).Servi polvilhado com raspas de chocolate.

São óptimos para saborear também e muito fáceis de preparar. Estes bolinhos com frutos vermelhos e chocolate são a proposta desta semana do Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias.

Pode assistir AQUI ao vídeo completo.

Bolinhos de fruta no forno (6 a 8 unidades)
100 g flocos aveia

60 g farinha de trigo integral
10 g raspas chocolate com +70% cacau
q.b. raspa de laranja
1 ovo grande
1 c. sopa sumo de laranja
q.b. stevia (opcional)
100 g frutos vermelhos
Preparação
Numa tigela misturei a aveia, a farinha, a stevia (não usei) e a raspa de laranja. Envolvi bem e misturei o ovo e o sumo de laranja. Com a ajuda de uma colher de tirar gelado, tirei porções da massa, abri uma covinha no meio, onde coloquei frutos vermelhos e um pouco de chocolate. Dispus num tabuleiro forrado com papel vegetal, os bolinhos. Levei ao forno cerca de 20 minutos a 180 graus, até estarem assados.
Quando li esta notícia (pode ler aqui na íntegra), pensei que poderia ser interessante poder alterar o sabor dos alimentos de que não gostamos, para os conseguirmos incluir na nossa alimentação.
Por outro lado… Algo se perderia necessariamente… Os nossos sentidos são a interface entre o nosso organismo e o meio onde nos inserimos e perder a possibilidade de o conhecer tal como é, poderá ser também perder a oportunidade de aprender a gostar. Sim, certamente já lhe aconteceu, com algum alimento… A minha melhor amiga não conseguia comer tomate cru, quando era criança. Um dia, já adulta, provou e agora come muitas vezes, com agrado. O meu irmão Pedro não tolerava cogumelos, esteve anos sem sequer consentir que lhe caísse um no prato e um dia alguém o convenceu a experimentar- adorou!
Outro facto comprovado, nas crianças é que, para começarem a gostar (ou a habituar-se) a um sabor que recusam, podem ter que contactar com o mesmo, preparado e apresentado de diferentes formas, várias vezes (há quem fale em 15 vezes). Se, ainda assim continuarem a recusá-lo, provavelmente é porque não toleram realmente aquele sabor. Então, caberá aos pais, juntamente com o nutricionista, saber substitui-lo.
Aquilo que nos agrada ou desagrada também faz parte de nós e define-nos como indivíduos. Penso que talvez existam situações específicas em que alterar o sabor dos alimentos para os conseguirmos ingerir possam ser benéficas. Por exemplo, uma situação clínica em que a criança só possa ou deva mesmo comer alimentos que recusa; ou em situações de dietas de emagrecimento, para tentar enganar o desejo por certos alimentos. Bom, mesmo nesta última situação, talvez estivéssemos apenas a alimentar um mau vício de um modo diferente… Isto tem que se lhe diga!