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Boooooom dia!

No programa desta semana do Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias falamos sobre cogumelos sem deixar de deixar claro se são ou não são uma boa fonte de proteína?

Do ponto de vista nutricional, será de salientar:
– O baixo valor calórico (cerca de 20-30 kcal/100g) e a baixa quantidade de gordura (0,1-0,5 g/100g);
– Que contêm um valor proteico interessante, tendo em consideração que se trata de um alimento de origem vegetal – destacam-se os cogumelos brancos, com 3g proteína/100g. (Esta característica e o facto de possuírem diversos aminoácidos essenciais, faz dos cogumelos um bom alimento para vegetarianos.)                               Atenção: Comparando com a maior parte das leguminosas têm um teor muito inferior no que respeita a proteína – em média as mesmas 100g de leguminosas têm cerca de 21g de proteína;
– Que contêm alguma fibra (nomeadamente hemiceluloses e pectinas), sobretudo os cogumelos da variedade Shitake (2,5g fibra/100g);
– Que no geral são uma boa fonte de vitaminas do complexo B, nomeadamente riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B3) e ácido pantoténico (vitamina B5).
– Que fornecem quantidades apreciáveis de potássio, um mineral de grande importância na regulação da pressão arterial, por exemplo.
– Que são uma boa fonte de fósforo, selénio e cobre. Realce-se o papel do selénio (100g de cogumelos fornecem quase metade das necessidades diárias deste nutriente) e as suas funções estruturais e enzimáticas no organismo, em particular como antioxidante, catalisador da produção hormonal e necessário ao bom funcionamento do sistema imunológico;
– Que se caracterizam também pela riqueza em substâncias bioactivas, nomeadamente polifenóis, terpenóides, sesquiterpenos, lactonas, agentes quelantes, polissacáridos e glicoproteínas, algumas destas substâncias com elevada capacidade anti-oxidante e capazes de estimular as reações imunológicas do organismo e a resposta anti-inflamatória celular.

 

Para assistir ao vídeo, basta clicar no link: Mito ou realidade: os cogumelos têm muita proteína? (jn.pt)

Muito obrigada por esta distinção revista NiT.

“Figura fit do ano”, para mim, é exactamente o que descrevo (no vídeo que publiquei no meu instagram): a que procura dar bons exemplos no que respeita a alimentação (a minha maior arte), à prática de exercício físico (tenho as melhores professoras a cuidar de mim: Sara Garrido e Rita Campos), também na partilha de um todo abrangente, uma filosofia de vida em que a parte espiritual e motivacional fazem parte, claro.

Alimentação de fora para dentro e de dentro para fora, sempre. O meu conceito de “alimentação de que tanto falo no meu 7º livro – “Nutrição com Coração, Equilíbrio Interior para uma Alimentação Saudável”.

Muito obrigada a toooooooodos, tanto aos outros nomeados, como a vocês, que votaram em mim – em nós!

Podem lver no link: Saiba quem são os grandes vencedores dos Prémios NiT 2023 – NiT

(A imagem foi retirada do mesmo artigo).

Há muitas pessoas que não ingerem leite, por variados motivos, entre eles alguns que respeitam à parte fisiológica, por exemplo por alergia ou intolerância a componentes deste alimento.
O mais comum é a intolerância: a dificuldade de digerir a lactose, um açúcar que faz parte deste alimento.

As bebidas vegetais surgiram para oferecer uma alternativa para os vegetarianos e para os intolerantes à lactose (e os alérgicos à proteína do leite).

Há algo que é essencial denotar: não são um equivalente nutricional do leite.

Na verdade terão a composição nutricional (diluída em água) do alimento que lhe dá origem: aveia, arroz, quinoa e outros cereais e/ou pseudocereais; amêndoa, avelã, noz e outros frutos oleaginosos; soja como opção de leguminosa; coco como opção de fruta; entre outros.
Na verdade, a variedade de bebidas vegetais é cada vez maior e só nas que mencionei temos, da Roda dos Alimentos, alimentos do grupo dos “cereais e derivados, tubérculos”, do grupo das “gorduras”, do grupo das “leguminosas” e do grupo da “fruta”… nenhum faz parte do grupo do leite: “lacticínios”.

Ora, de cada grupo da Roda dos Alimentos fazem parte alimentos com características nutricionais semelhantes e diferentes dos que fazem parte dos restantes grupos da mesma.

Ultrapassada a questão de que as bebidas vegetais não são nutricionalmente parecidas com o leite, também é importante reforçar que entre elas há uma variação de composição nutricional, de acordo com o alimento que lhe deu origem.

É importante ter presentes mais 3 pontos, em relação a estas bebidas:
– são preparadas com um alimento vegetal e água, ou seja, são muito diluídas
– no momento de ir às compras, será importante adquirir opções que contenham apenas o alimento que lhes deu origem e água: sem sal, açúcar e/ou gorduras adicionadas
– podem ser facilmente preparadas em casa

Digam-me, gostaram deste conteúdo?

Podem ver o vídeo completo no Canal Nutrição com Coração do Jornal de Noticias – deixo o link: A bebida vegetal substitui o leite? A nutricionista Ana Bravo explica (jn.pt)

Os queijos cottage e quark são muito semelhantes ao queijo fresco, principalmente em termos de textura e consistência.

O cottage apresenta uma consistência mais granulosa devido à coalhada, enquanto o quark tem uma textura mais macia e homogénea, fácil de comer à colher.

Ambos podem ser adicionados em variadas receitas, desde sobremesas a pratos principais. A sua versatilidade de utilização é uma das características que faz com que cada vez sejam mais consumidos.

A forma como se obtêm estes queijos “frescos” é diferente, o que inevitavelmente resulta numa composição nutricional diferente.

Enquanto o cottage é derivado apenas da mistura de leite aquecido, sumo de limão e uma fonte de sal, o quark é composto por leite, fermento lácteo e coalho (e possivelmente natas).

Nutricionalmente, o quark tende a ser mais rico em proteínas e cálcio, mais baixo em gordura, e mais baixo em sal e açúcar do que o cottage, e ainda apresenta a vantagem de conter probióticos naturais na sua composição.

Obviamente que sendo o mercado destes alimentos mais um em crescente expansão, ambos os queijos têm as suas variantes “magro”, e “com reduzido teor de sódio”, o que significa muitas vezes que estas diferenças nutricionais não são tão notórias assim.

Entre ambos há, sim, diferenças nutricionais, assim como de consistência e palatabilidade.

O ideal? Como quase sempre: variar.

Contem… De qual gostam mais?