Li atentamente esta notícia, que relata a história de alguém cujo objetivo era ser a mulher mais gorda do mundo. Num vídeo associado à notícia dá-se conta de todo o contexto em que esta história se desenrola.
A meu ver, desprovida de qualquer consciência racional dos perigos para a saúde que esse mesmo objetivo acarreta, a senhora embarcou numa “cruzada”, apoiada e encorajada pelo namorado, criticada, mas “apoiada” pela mãe e aceite ainda por um irmão. Para todos eles a razão maior para estas atitudes é que a pessoa em causa deve é seguir os seus desejos e vontades e aquilo que a deixa feliz. O grau de importância dado à saúde e qualidade de vida é assustadoramente inexistente.
É importante, numa investida de educação alimentar e promoção de saúde, que todos os elementos envolvidos direta ou indiretamente em casos de obesidade como este, sejam responsáveis no processo, para que de uma forma global e completa, não fiquem “pontas soltas” que possam impedir a prossecução de um objetivo nobre de conferir saúde e ausência de doença a todos os seres humanos.
Veja a notícia na íntegra aqui.

 

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Nutricionista: amante do tipo de cozinha que procura aliar saúde aos melhores sabores; Mulher: apaixonada pela verdadeira beleza das coisas mais simples; Objectivo: ser feliz na medida do possível, gostar de mim todos os dias e ajudar quem me segue, nesse mesmo caminho.

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