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Sobre os alimentos

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Os queijos cottage e quark são muito semelhantes ao queijo fresco, principalmente em termos de textura e consistência.

O cottage apresenta uma consistência mais granulosa devido à coalhada, enquanto o quark tem uma textura mais macia e homogénea, fácil de comer à colher.

Ambos podem ser adicionados em variadas receitas, desde sobremesas a pratos principais. A sua versatilidade de utilização é uma das características que faz com que cada vez sejam mais consumidos.

A forma como se obtêm estes queijos “frescos” é diferente, o que inevitavelmente resulta numa composição nutricional diferente.

Enquanto o cottage é derivado apenas da mistura de leite aquecido, sumo de limão e uma fonte de sal, o quark é composto por leite, fermento lácteo e coalho (e possivelmente natas).

Nutricionalmente, o quark tende a ser mais rico em proteínas e cálcio, mais baixo em gordura, e mais baixo em sal e açúcar do que o cottage, e ainda apresenta a vantagem de conter probióticos naturais na sua composição.

Obviamente que sendo o mercado destes alimentos mais um em crescente expansão, ambos os queijos têm as suas variantes “magro”, e “com reduzido teor de sódio”, o que significa muitas vezes que estas diferenças nutricionais não são tão notórias assim.

Entre ambos há, sim, diferenças nutricionais, assim como de consistência e palatabilidade.

O ideal? Como quase sempre: variar.

Contem… De qual gostam mais?

Nunca é demais relembrar alguns passos simples que podemos dar no nosso dia-a-dia, de forma a evitar o desperdício alimentar.

Vamos a algumas sugestões?

– Devemos preferir os produtos da época (fruta, legumes);
– Faz sentidos usar todas as partes comestíveis de cada alimento natural;
– Não faz sentido rejeitarmos partes dos hortícolas, que, muitas vezes, até podem ter maior riqueza nutricional do que aquelas que habitualmente comemos…
Dá que pensar, não é?

Então vamos à parte prática:
– Por exemplo agriões, nabiças, espinafres e semelhantes – as folhas podem ser usadas em saladas e os talos podem ser usados em sopas, «refogados», pão, panquecas, quiches e purés;
– As folhas de cenoura, de batata-doce, de couve-flor, de rabanetes, de abóbora e de nabo podem ser usadas como tantas outras que comemos regularmente;
– Alguns hortícolas podem ser cozinhados e/ou ingeridos com casca –
a batata, alguns tipos de abóbora, a curgete, o nabo, a cenoura, o pepino, etc. Aliás, as cascas da batata podem ser cozinhadas no forno e garanto, ficam deliciosas por exemplo como entrada com maionese ou até como snack.
– As sementes de abóbora e de melão podem ser tostadas no forno e usadas como snack ou incluídas noutras receitas, para lhes dar crocância;
– As cascas de cebola podem usar usadas para preparar uma infusão – as vossas avós também vos ensinaram, não foi?

Vamos agora a um exemplo de hortícola que pode ser usado na sua totalidade:
Na abóbora-manteiga – as sementes limpas e tostadas no forno, a polpa e a casca podem ser ingeridas num assado, em sopas ou compotas, as folhas podem ser usadas em sopas ou “refogados”.

Têm mais sugestões?

Já leram o artigo que escrevi para o PÚBLICO sobre este tema?

Começa assim: “Estes metais podem ser encontrados não só no ambiente mas também na alimentação. Em quantidades bastante reduzidas podem ser benéficos para a saúde, mas em quantidades mais elevadas podem causar variados efeitos.”

Podem continuar a ler no link: Metais pesados: que cuidados a ter na alimentação | Opinião | PÚBLICO (publico.pt)

(Imagem retirada do mesmo artigo.)

Bom dia, seres lindos!

No último episódio do Canal Nutrição com Coração do Jornal de Noticias debruçámo-nos sobre o DESPERDÍCIO ALIMENTAR.

Deixo algumas sugestões escritas e sugiro que vejam o vídeo completo no Canal –  Dicas originais para evitar o desperdício alimentar nos legumes e na hortaliça (jn.pt)

Vamos evitar o desperdício dos legumes e hortaliça?

Deve:
– preferir os da época;
– usar todas as partes comestíveis.
Vamos dar exemplos!

Agriões, nabiças, espinafres e semelhantes:
– as folhas podem ser usadas em saladas;
– os talos podem ser usados em sopas, “refogados”, pão, massas de bolos, panquecas, quiches e purés.

Cenoura, couve-flor, rabanete, abóbora e nabo:
– as suas folhas são comestíveis e podem ser usadas como tantas outras que comemos regularmente.

Alguns podem ser cozinhados e/ou ingeridos com casca, como:
– a batata, alguns tipos de abóbora, a curgete, o nabo, a cenoura, o pepino, etc.

No forno ficam bem:
– as cascas da batata
– as sementes de abóbora (e de melão)
tostadas com especiarias e/ou ervas aromáticas.

Podem ser usadas como snack ou incluídas noutras receitas.

P ex, uma abóbora-manteiga pode ser usada da seguinte forma:
– as sementes limpas e tostadas no forno;
– a polpa e casca podem juntar-se a um assado, a sopas ou a compotas;
– as folhas podem ser usadas em sopas ou “refogados”.

As cascas de cebola podem usar usadas para preparar uma infusão.

As cascas de banana entram em deliciosas receitas de pão.

Têm mais sugestões?

– Na Europa o rótulo de café descafeinado só é atribuído ao café que tem 99,9% da cafeína removida. Ainda assim o teor médio de cafeína pode rondar os 1-5mg. Alegou-se no passado que o descafeinado não era seguro para a saúde, mas actualmente o processo de extração da cafeína torna o produto final seguro.

– O carioca de café é o café obtido com a mesma borra já usada noutro café. Há também quem peça um “café sem princípio”, o que significa uma versão intermédia entre o café e o carioca, pois rejeita-se apenas as primeiras pingas de café que saem da máquina. Em qualquer um destes casos é incerta a quantidade de cafeína presente, mas estima-se que seja metade (ou inferior) relativamente à do primeiro café tirado.

– Como o componente interessante para a saúde, nestas bebidas, é a cafeína, a ingestão destas alternativas poderá ser útil para quem tem problemas gastrointestinais ou fica demasiado estimulado com a cafeína (por ter grande sensibilidade à mesma), por exemplo.

Já falámos sobre o café e as propriedade da cafeína, podem ler aqui.

Contem-nos, preferem carioca de café ou descafeinado?
Ou não dispensam mesmo o cafezinho? (já sabem que adoro os “inhos” a que a mãe Bravo me habitua).