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A maior doença da mente é o medo.

Temos medo porque não conseguimos ver o quadro completo e queremos ter esse controlo.

Desenvolvendo a intuição, mergulhando no coração, podemos conseguir ver mais além. É então que o medo se dissipa.

Há um trabalho interior que parte de cada um e da sua união com o divino – a consciência do divino em tudo o que fazemos muda tudo. Para quem não acredita em Deus: fazer tudo em Amor puro é a chave. Se é possível? Sim, é. Passinho a passinho.

Eu descobri o caminho, que faço sem pressa, com os ensinamentos de Paramahamsa Vishwananda. Medito. Abro cada vez mais o coração.

Esse processo que nos leva da mente ao coração nem sempre é simples, temos muitas resistências, temos muita necessidade de sentir que estamos em controlo. E, sabem? Não controlamos nada, só faz sentido largar, entregar, confiar.

O ATMA KRIYA YOGA ajudou-me, ajuda-me e acredito que possa ajudar muitos de vocês.

O abraço sentido transforma, sobretudo quem nunca foi abraçado e por isso não sabe abraçar…

Eu gosto de abraçar pessoas que vêm com olhar carregado e ar carrancudo, gosto de abraçar pessoas que têm sorriso torto e vontade de insultar e partir. Gosto de sentir que nesse abraço nos despimos de armaduras pesadas e percebemos o quão maravilhoso é permitirmos-nos sentir amor. Sim, porque um abraço sentido tem amor. É uma troca de energia, um momento de cura. E é tão bom irmo-nos entregando a esse sentimento, a essa energia maior, até vivermos sem medo, apenas amando, apenas entregando.

Eu abraço árvores e animais, é muito bom.

Gosto de abraçar quem parece não me querer bem e também gosto muito de abraçar as pessoas que gostam de mim.

E procuro abraçar todos os dias quem amo! Eu gosto mesmo é de abraços.

E por falar em abraço, daqueles bons, apertadinhos e quentes, carregados da leveza da energia sublime do amor, digam-me, quem abraçariam hoje?

Quando era miúda, ouvia atentamente as conversas das minhas irmãs. Sempre prestei atenção à conversa de todas as mulheres, especialmente das mais velhas. Fui sempre amiga das amigas da minha mãe e também sempre gostei de trocar mil experiências com mulheres da minha idade. E sempre gostei de observar e ouvir as mulheres mais novas. Adoro, por exemplo, ficar atenta a cada pormenor do comportamento das minhas sobrinhas.

E com isto chego a uma conclusão: – cada etapa da nossa vida é incrivelmente bela!

A diferença maior que sinto com a chegada dos 40 é algum egoísmo e um imenso amor.
Penso mais em mim, preocupo-me, antes de mais, comigo, tomo as decisões por mim. Sei que eu estou antes de todo o resto. Algum egoísmo não faz mal a ninguém, contrariamente ao que pensava aos 20. Nessa altura, não era egoísta; aos 30, combatia com ele – o egoísmo – e aos 40 assumo-o, feliz e bem resolvida. Egocentrismo é outra coisa, não é disso que falo. Não sou egocêntrica, sou, isso sim, um pouco egoísta e aconselho todas as mulheres a serem: cada uma de nós está em primeiro lugar e deve ser o centro da sua vida.
Aos 40, não pensamos se lavámos o cabelo no próprio dia, mergulhamos na piscina; não deixamos de tirar as calças num passeio inesperado no rio porque não fizemos a depilação e muito menos perdemos tempo a olhar para a celulite. Aos 40 somos mais nós, temos auto-confiança, sabemos o que valemos e quem não gostar que não olhe, quem não quiser a nossa companhia que não se chegue perto. Aos 40 deixa de nos interessar o que pensam de nós e passa a ser muito importante o que pensamos de nós mesmas. Conhecemo-nos como nunca, também porque, habitualmente, uns anos antes, tivemos uma pequena crise de identidade e mergulhámos em nós mesmas. Aos 40 não fazemos fretes, percebemos o quão precioso é o tempo que nos deram aqui.

Aos 40 tenho a espiritualidade mais em mim do que alguma vez antes e sinto, respiro, saboreio com menos ansiedade e mais certeza de estar em cada momento no sítio certo, fazendo exactamente o que é suposto fazer. Não anseio nada mais além de cada momento, vivo cada vez menos com expectativa. Não mastigo e engulo, saboreio.

Entrego-me ao divino e tenho cada vez mais consciência d’Ele em tudo o que faço. Reconheço-O nos outros, em cada pessoa, queira-me bem ou mal. Aos 40, sinto mais amor que nunca e zango-me menos comigo e com os outros, porque me aceito, me amo e aceito os outros, percebendo que são uma parte tão importante como eu desse Amor maior que é Deus!

Hoje é um dia especial para mim: faço 39 anos!
Nunca me senti tão serena, tão em paz e tão cheia de amor. Sinto muita vontade de vos dizer: ainda que estejam a viver as maiores tempestades, ainda que sintam que de alguma forma vos parece injusto, não desistam. Foquem-se na lição a aprender com cada situação e com essa aprendizagem vão encontrando, a pouco e pouco, esse lugar de paz. No coração. Quantas vezes senti um aperto no peito que não sabia de onde vinha? Era escutar-me que faltava, voltar à minha espiritualidade e reencontrar o sentir com o coração antes de racionalizar com a mente. Estou no meu processo, mas digo-vos, se há melhor do que o que sinto agora, então a felicidade pode crescer até ao infinito. Quando se vive em amor, em verdadeiro amor, as prioridades mudam e o foco é cada vez mais nEle: bendito Amor. Grata Paramahamsa Vishwananda .

E vocês, estão em busca do vosso caminho? Posso ajudar?

Já conhecem o meu Guru, Paramahamsa Vishwananda, certo? Deixo o link para o seu instagram (clique AQUI) e sobretudo deixo a sua mensagem para esta fase.

“Jai Gurudev!

Ao olharmos para esta semana, confrontamo-nos com um mundo que mudou dramaticamente em apenas alguns dias.

A Bhakti Marga, missão global do nosso Guru Paramahamsa Vishwananda, tem desde há 15 anos partilhado uma profunda perspetiva espiritual sobre o que suporta o nosso mundo. O cerne da nossa missão é JUST LOVE. Ele realça a essência da vida, indica quem nós somos e porque estamos cá, neste extraordinário planeta: para realizar que Deus é Amor, que somos parte Dele, e que na nossa essência, enquanto seres com alma, também somos este Amor. Por detrás de tudo, podemos ver com os nossos sentidos, percecionamos uma verdade superior – um plano divino em ação. 

Esta perceção é particularmente importante numa época em que o medo se propaga rapidamente. Medo da doença, medo do sofrimento, perdas materiais, isolamento e confinamento, e o maior dos medos, o medo de morrer. Na busca pela felicidade, a nossa natureza humana inferior faz-nos desconectar da Verdade suprema. Acabamos perdidos e confusos e incapazes de continuar a reconhecer qual o propósito da nossa vida neste planeta: amar e realizar Deus, cuidar uns dos outros, do reino animal e da Mãe Terra.

Quando violamos as leis do universo, a vida tem as suas ferramentas para nos ensinar o Amor, como regressar a casa para a nossa verdadeira natureza, e lembrar-nos o que é realmente importante. O último aviso surge na forma deste Coronavírus, que irrompeu numa crise sem precedentes. Compreender toda a causa deste surto é muito complexo, mas o que está claro agora é que uma mudança está já a acontecer. A vida tal como a conhecemos foi interrompida.

Podemos lamentar-nos sobre este facto, ou encarar as próximas semanas como elas são na realidade: uma oportunidade única de transformação, quer como indivíduos quer como humanidade. Imaginem o que podem fazer ao longo das próximas semanas! Podem finalmente nutrir a vossa alma. Podem passar tempo de qualidade com os entes queridos que vos rodeiam, quer fisicamente quer online. Podem ler e estudar conteúdos construtivos ou assistir vídeos inspiradores. Podem preparar deliciosas refeições veganas ou vegetarianas para vocês e para as vossas famílias.

Convidamos-vos a ficarem ligados a esta página do Facebook e, independentemente de onde estiverem, juntem-se a Paramahamsa Vishwananda e à Bhakti Marga nas atividades online. Iremos disponibilizar mais ideias, brevemente, e podem também conectar-se virtualmente com a família Bhakti Marga do vosso país.

Com Amor,
Os Swamis e Swaminis de Paramahamsa Vishwananda e da Bhakti Marga”

Os restantes contactos:

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Este é o meu salto de coragem. O meu grito de alerta, após ter recebido o do meu corpo: o meu livro novo tem tanto, mas tanto de mim.

Pretendo diariamente tornar a alimentação das pessoas mais feliz, pondo de lado as “dietas da moda”, não dando demasiada importância aos “alimentos da moda”… O que faz sentido é simplificar, variar, sentir o prazer de comer e não abdicar dele seja qual for o nosso objectivo (mesmo emagrecer). Para tal é importante começar por perceber que a forma interessa bem menos do que o que guardamos dentro… Vamos gostar -mais – de nós?

Este livro fala de amor, – comer também deve ser um acto de amor – um amor que vos ajudo a descobrir dentro de cada um de vocês, da mesma forma que eu o fui descobrindo. Ainda tenho um longo caminho pela frente, mas gostava de o fazer convosco… Aceitam?
Este vídeo, do making of da capa está, todo ele, cheio de amor, claro!

Obrigada à minha editora Arena, à minha fotógrafa e amiga de longos anos Ana Dias, à minha mana de alma Kiki, ao meu querido Luís Alves que nos acolheu no seu Cantinho das Aromáticas, à doce Eduarda dos Moinhos de Ovil, ao meu João Lacerda, parte da equipa Nutrição com Coração há muito anos e ao meu adorado colega Luís Matos.

Foi um dia muito feliz. O livro é feliz e convida-vos a serem autores do vosso próprio livro… Vejam as primeiras páginas e perceberão. É diferente de todos os outros.

Vejam mais AQUI.