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Há muitas pessoas que não ingerem leite, por variados motivos, entre eles alguns que respeitam à parte fisiológica, por exemplo por alergia ou intolerância a componentes deste alimento.
O mais comum é a intolerância: a dificuldade de digerir a lactose, um açúcar que faz parte deste alimento.

As bebidas vegetais surgiram para oferecer uma alternativa para os vegetarianos e para os intolerantes à lactose (e os alérgicos à proteína do leite).

Há algo que é essencial denotar: não são um equivalente nutricional do leite.

Na verdade terão a composição nutricional (diluída em água) do alimento que lhe dá origem: aveia, arroz, quinoa e outros cereais e/ou pseudocereais; amêndoa, avelã, noz e outros frutos oleaginosos; soja como opção de leguminosa; coco como opção de fruta; entre outros.
Na verdade, a variedade de bebidas vegetais é cada vez maior e só nas que mencionei temos, da Roda dos Alimentos, alimentos do grupo dos “cereais e derivados, tubérculos”, do grupo das “gorduras”, do grupo das “leguminosas” e do grupo da “fruta”… nenhum faz parte do grupo do leite: “lacticínios”.

Ora, de cada grupo da Roda dos Alimentos fazem parte alimentos com características nutricionais semelhantes e diferentes dos que fazem parte dos restantes grupos da mesma.

Ultrapassada a questão de que as bebidas vegetais não são nutricionalmente parecidas com o leite, também é importante reforçar que entre elas há uma variação de composição nutricional, de acordo com o alimento que lhe deu origem.

É importante ter presentes mais 3 pontos, em relação a estas bebidas:
– são preparadas com um alimento vegetal e água, ou seja, são muito diluídas
– no momento de ir às compras, será importante adquirir opções que contenham apenas o alimento que lhes deu origem e água: sem sal, açúcar e/ou gorduras adicionadas
– podem ser facilmente preparadas em casa

Digam-me, gostaram deste conteúdo?

Podem ver o vídeo completo no Canal Nutrição com Coração do Jornal de Noticias – deixo o link: A bebida vegetal substitui o leite? A nutricionista Ana Bravo explica (jn.pt)

Os queijos cottage e quark são muito semelhantes ao queijo fresco, principalmente em termos de textura e consistência.

O cottage apresenta uma consistência mais granulosa devido à coalhada, enquanto o quark tem uma textura mais macia e homogénea, fácil de comer à colher.

Ambos podem ser adicionados em variadas receitas, desde sobremesas a pratos principais. A sua versatilidade de utilização é uma das características que faz com que cada vez sejam mais consumidos.

A forma como se obtêm estes queijos “frescos” é diferente, o que inevitavelmente resulta numa composição nutricional diferente.

Enquanto o cottage é derivado apenas da mistura de leite aquecido, sumo de limão e uma fonte de sal, o quark é composto por leite, fermento lácteo e coalho (e possivelmente natas).

Nutricionalmente, o quark tende a ser mais rico em proteínas e cálcio, mais baixo em gordura, e mais baixo em sal e açúcar do que o cottage, e ainda apresenta a vantagem de conter probióticos naturais na sua composição.

Obviamente que sendo o mercado destes alimentos mais um em crescente expansão, ambos os queijos têm as suas variantes “magro”, e “com reduzido teor de sódio”, o que significa muitas vezes que estas diferenças nutricionais não são tão notórias assim.

Entre ambos há, sim, diferenças nutricionais, assim como de consistência e palatabilidade.

O ideal? Como quase sempre: variar.

Contem… De qual gostam mais?

Bom dia, sorrisos-luz!

Como sabem o online do Jornal de Noticias é um dos mais vistos em Portugal.

Este ano a equipa do Canal Nutrição com Coração foi presenteada com a notícia de que o episódio publicado no 1° dia deste mês foi o terceiro mais visto no ano de 2022.

Mais de 6 anos com a mesma equipa coesa, a criar conteúdos com paixão e a inovar.
Mais de 300 programas em que o profissionalismo e o amor estão presentes na mesma medida.

Parabéns equipa maravilha:
– câmara e editor: Carlos Oliveira
– jornalista: Sara Gerivaz
– mentora da Cozinha com Coração: Kiki

Deixo o link da notícia:

https://www.jn.pt/nacional/infografias/as-noticias-e-videos-do-jn-mais-vistos-em-2022-15567624.html

E sobretudo o link do Canal, onde podem ver mais de 300 episódios:

https://www.jn.pt/especial/nutricao-com-coracao.html

Nunca é demais relembrar alguns passos simples que podemos dar no nosso dia-a-dia, de forma a evitar o desperdício alimentar.

Vamos a algumas sugestões?

– Devemos preferir os produtos da época (fruta, legumes);
– Faz sentidos usar todas as partes comestíveis de cada alimento natural;
– Não faz sentido rejeitarmos partes dos hortícolas, que, muitas vezes, até podem ter maior riqueza nutricional do que aquelas que habitualmente comemos…
Dá que pensar, não é?

Então vamos à parte prática:
– Por exemplo agriões, nabiças, espinafres e semelhantes – as folhas podem ser usadas em saladas e os talos podem ser usados em sopas, «refogados», pão, panquecas, quiches e purés;
– As folhas de cenoura, de batata-doce, de couve-flor, de rabanetes, de abóbora e de nabo podem ser usadas como tantas outras que comemos regularmente;
– Alguns hortícolas podem ser cozinhados e/ou ingeridos com casca –
a batata, alguns tipos de abóbora, a curgete, o nabo, a cenoura, o pepino, etc. Aliás, as cascas da batata podem ser cozinhadas no forno e garanto, ficam deliciosas por exemplo como entrada com maionese ou até como snack.
– As sementes de abóbora e de melão podem ser tostadas no forno e usadas como snack ou incluídas noutras receitas, para lhes dar crocância;
– As cascas de cebola podem usar usadas para preparar uma infusão – as vossas avós também vos ensinaram, não foi?

Vamos agora a um exemplo de hortícola que pode ser usado na sua totalidade:
Na abóbora-manteiga – as sementes limpas e tostadas no forno, a polpa e a casca podem ser ingeridas num assado, em sopas ou compotas, as folhas podem ser usadas em sopas ou “refogados”.

Têm mais sugestões?