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Bom dia, com BOLO DE MANDIOCA!

A massa deste bolo fica húmida – com este calor sabe bem comer bem fresquinho. Pode reservá-lo no frigorífico. Então, temos versões para todos os gostos: sempre húmido e fofo, mais fresco ou à temperatura ambiente. Confiem em mim, as 2 versões são uma loucura de boas! (Não sei se soa mal mas estou a saborear uma fatia e não encontro uma forma mais fiel para o descrever.)

Escolhi todos os ingredientes biológicos, no Bio & Natural do El Corte Ingles . Sabem mesmo bem, cada um isoladamente – agora imaginem a mistura!

E como as vantagens não ficam por aqui, prepara-se rapidamente. Sei que ligar o forno custa um pouco mais nesta altura de calor e além disso faz sentido aproveitar para preparar outras coisas: porque não usam o pão seco cortado bem fininho para preparar umas tostas, também no forno, enquanto o bolo coze?

Ingredientes (4 pessoas)

2 ovos

1+1/2 chávena de mandioca ralada

2 c. sopa ricota

q.b. stevia

3/4 chávena farinha de aveia

3 c. sopa coco ralado

1/2 pera em cubos

1 c. sobremesa fermento em pó

q.b. pera desidratada

q.b. lascas de coco


Descasquei e ralei a mandioca.

Num liquidificador bati a mandioca com os ovos e o ricota. Adocei a gosto com stevia e envolvi a farinha, o coco ralado, o fermento e a pera.

Levei ao forno a 180 graus por cerca de 40 minutos (ou até o palito sair limpo).

Servi com pera desidratada e lascas de coco.

Um empadão de mandioca e bacalhau Riberalves é o abrilhantador de um almoço de domingo revestido de gargalhadas e ternura! Em família, entre amigos, onde houver amor.

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Ingredientes (2 pessoas)
400 g mandioca descascada
120 ml leite morno (ou bebida vegetal)
q.b. noz moscada
1 lombo bacalhau Riberalves
1 c. sopa azeite
1 folha de louro
1 dente de alho
1 cebola roxa
1 tomate
Preparação
Para preparar o puré, descasquei lavei e cozi a mandioca. Depois transformei-a em puré juntando leite morno e noz moscada a gosto.
Depois de descongelar o bacalhau, lasquei-o.
Num tacho deitei o azeite, o alho e a cebola picados e o louro. Deixei cozinhar, sempre em lume brando, misturando de seguida o tomate picado e o bacalhau lascado. Depois de secar quase todo o líquido, desliguei.
Programei o forno nos 190 graus.
Num recipiente de ir ao forno coloquei uma camada de puré, a mistura de bacalhau (rejeitando a folha de louro) e por cima, o resto do puré. Levei ao forno por cerca de 15 minutos (ou até ficar dourado).

 

O Bio & Natural lançou um desafio: uma receita com alcachofra ou com mandioca? Vocês escolheram o ingrediente – a mandioca – e eu preparei estes deliciosos Pãezinhos de mandioca e curcuma.

Simples, com queijo fresco ou compota sem adição de açúcar, são óptimos para surpreender os amigos num lanchinho bom.

//youtu.be/jjop8Kz0qd8

Ingredientes (10 unidades)

350 g puré de mandioca
100 polvilho doce
15 g amido de milho
15 g linhaça moída
3 colheres de sopa de azeite
2 colheres de café de curcuma (rasas)
q.b. água
q.b. ervas a gosto (opcional)
Preparação
Depois de cozer a mandioca e transformá-la em puré, amassei-a juntamente com o polvilho doce, a linhaça moída, o amido de milho, a curcuma e o azeite. Ajustei a consistência com um pouco de água (mas também poderá precisar de um pouco mais de polvilho…). Nesta fase pode juntar ervas a gosto.
Programei o forno nos 180 graus. Com a massa formei pães pequenos que dispus num tabuleiro forrado com papel vegetal. Cozeram cerca de 35 minutos.
Pode servir com queijo fresco, requeijão ou compota caseira, por exemplo.

 

Com certeza já ouviram falar de tapioca, mais que não seja, devido à nossa proximidade com a cultura brasileira, da qual faz parte.

 

O que é a tapioca?

A tapioca tem origem numa raiz – a mandioca – depois desta ser sujeita a vários processos que a transformam numa farinha. Dependendo do processo utilizado podemos encontrar: polvilho doce, polvilho azedo (que são féculas, apenas diferindo no processo de fermentação pelo qual o polvilho azedo passa antes de ser seco e moído), tapioca granulada, que é um subproduto resultante da moagem da mandioca. Quando os grânulos resultantes são redondos e semelhantes no tamanho, designam-se sagu de mandioca.

Menos comum, mas cada vez mais disponível no nosso país, é a tapioca hidratada.

Por fim, podemos ainda encontrar a farinha de mandioca (ou farinha de pau) e claro que a mandioca também pode ser utilizada fresca. É deliciosa!

 

Nutricionalmente…

A tapioca é essencialmente constituída por hidratos de carbono e não contém glúten, o que a torna interessante para quem tem intolerância.

 

Onde encontrar

Hoje em dia, a maioria destes produtos podem ser encontrados em hipermercados, a tapioca hidratada será mais comum em lojas de produtos brasileiros.

 

Usos culinários

A tapioca granulada deve ser hidratada antes de utilizar. Com ela pode preparar pudins, bolos, ou mesmo massa para crepes (as chamadas crepiocas).

O sagu é usado para fazer receitas de cremes e bebidas.

Já os polvilhos são utilizados na preparação, por exemplo, do famoso pão de queijo e de biscoitos de polvilho. Se os hidratarmos, obtemos uma goma (que também já existe preparada, embora ainda difícil de encontrar por cá…) que é utilizada para fazer a famosa tapioca nordestina – os crepes branquinhos, que podemos rechear a gosto, como o que vemos na imagem.

A farinha de pau serve para preparar papas doces e salgadas.

Já com a mandioca fresca, as receitas possíveis são imensas e de todos os tipos!

Convido a que veja aqui algumas sugestões de receitas com tapioca.