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receita vegan

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Pois é…
Deixei a receita principal para este dia tão especial!

BOLO REI VEGAN

Ingredientes (para partilhar com amor):

– 120ml bebida de amêndoa
– 14g fermento de padeiro vegan (desidratado)
– 100g tâmaras descaroçadas
– 1 laranja (sumo e raspa)
– 270g farinha de trigo
– 75g frutos secos (pode escolher entre passas, arandos, figos, ameixas, damascos…)
– 25g miolo amêndoa
– 50g miolo de noz

– Comecei por hidratar as tâmaras em água quente até amolecerem (demora 15 a 20 minutos).
– Misturei numa caneca metade da bebida de amêndoa morna com o fermento e uma colher de chá de farinha. Mexi bem e esperei cerca de 5 a 10 minutos.
– Escorri bem as tâmaras, adicionei a restante bebida de amêndoa e transformei-as em puré.
– Coloquei a farinha numa taça, à qual adicionei raspa de laranja, o fermento ativado, o puré de tâmaras e 100ml de sumo de laranja.
– Amassei bem até obter uma massa homogénea que não se cola às mãos (se for necessário, adicione um pouco mais de farinha) e deixei-a levedar num local quente e seco cerca de 1 hora (ou até duplicar de volume).
– Entretanto piquei os frutos desidratados (usei passas e damascos) e os oleaginosos.
– Depois da massa levedar, adicionei os frutos picados, formei o bolo rei e coloquei-o num tabuleiro forrado com papel vegetal – deixei levedar mais 30 minutos.
– A meio desse tempo, programei o forno a 180 graus.
– Pincelei o bolo com bebida vegetal e levei ao forno onde cozinhou cerca de 25 minutos (ou até estar cozido – deve ficar dourado).

Ficou fofo e mesmo mesmo bom.

Feliz Natal, meus amores.

Booooooooooom dia, hoje com cheirinho a tangerina!

O Creme de Tangerina que eu e a Kiki partilhámos (a receita dá para 2 taças), tem estes ingredientes, tooooodos vegan:

– 1/2 L bebida vegetal
– 50ml sumo de tangerina
– 1 casca de tangerina
– 2 ou 3 sementes de cardamomo
– q.b. stevia
– 25 g de amido de milho
– 1 pau de canela
– q.b. canela em pó

A preparação foi cheia de carinho e na verdade foi a Kiki que fez. Deixo a receita como me está a ditar:

Coloquei num tacho a bebida vegetal, o sumo de tangerina, o amido de milho, stevia a gosto, sementes de cardamomo, um pau de canela e uma casca de tangerina.
Levei ao lume, mexendo sempre até ferver e engrossar.
Servi em taças polvilhado com canela e acompanhado de romã.
(Pode saborear morno ou frio.)

O que acham? Aprovamos o pequeno-almoço que a nossa Kiki escolheu?

📹 Joāo Lacerda

Boooooom dia!

Outono é tempo de castanhas, um fruto amiláceo versátil e utilizado em receitas doces e salgadas.

No Canal Nutrição com Coração sugerimos um acompanhamento – saudável, claro – que vos vai surpreender.

O prato chama-se “Castanhas esfareladas com legumes” – podem ver o vídeo completo no link: Castanhas esfareladas com legumes para saborear no Outono (jn.pt)

Vamos saborear o Outono na versão colorida e vegan?

E começar o dia com um cheirinho bom a maçã e erva doce a inundar a Cozinha com Coração? É delicioso ainda antes de experimentar. Os sentidos juntam-se para tirarmos o máximo de cada alimento ou preparação, basta prestarmos atenção a cada momento emboque comemos. E começa ainda antes, com o aroma…

A Kiki preparou uma papa, sabe que adoro papas! É tão linda, não é? E eu sou uma mimada que adora estes sorrisos inesperados logo ao despertar. Acordei, meditei, agradeci o dia e já me chegava ao nariz um aroma que me desconcentrava…

A Kiki é muito prática, perguntei-lhe o nome do pequeno-almoço que preparou e chamou-lhe “papa de arroz com maçã e erva doce”. Quase que explica a receita toda só com o nome. Certamente vocês têm um nome melhor, ceeeeeerto?

Esta recita é vegan e feliz!

Vamos aos ingredientes, quais são Kiki?

– 250ml bebida de arroz
– 2 c sopa (rasas) farinha de arroz
– 1/2 laranja
– 1 pau canela
– 2 maçãs pequenas ou 1 grande
– 1/2 c café gengibre em pó
– 1/2 c café curcuma
– 1 c café canela
– 1 c chá erva doce

E como fizeste, Kiki?

Programei o forno a 190 graus.
Cortei a maçã em cubos e envolvi o sumo de meia laranja, as especiarias e a erva doce. Levei ao forno cerca de 25 minutos.
Entretanto levei ao lume a bebida de arroz com a farinha, o pau de canela e uma casca de laranja. Mexi sempre até ferver e engrossar.
Servi quente com a maçã, polvilhado com mais um toque de canela.

[Sómesmo a Kiki para me aturar – é amor em estado puro. E eu amo-a. Digo-lhe todos os dias mas não tenho a certeza se sabe.]

O que acham, damos um nome mais pomposo ao meu pequeno-almoço de hoje?

Adoro grãomeletes! Vocês gostam? Acho tão interessante esta forma que a cozinha vegetariana/vegan adoptou para “substituir” a omelete. Nutricionalmente não é exactamente igual, é verdade, mas é muito interessante ter uma base proteica, também com hidratos de carbono. Para equilibrar a refeição principal só falta juntar os legumes e dar aquele toque especial com salicórnia.

Pois foi o que fizemos, eu e a minha Kiki, para o nosso almoço.

Usámos, para cada uma:
– 1 chávena de grão-de-bico cozido
– 3/4 da mesma chávena, de água
– qb temperos a gosto (usei ervas secas)
– qb legumes a gosto para servir

O grão-de-bico e a água foram formar uma massa homogénea num liquidificador. Temperámos com ervas.
Cozinhámos numa frigideira antiaderente, para não usarmos gordura.
Servimos com legumes cozinhados com alho e azeite no wok.

Só para que conste, comi a minha e umas garfadas da da Kiki.

Olá!

Como sabem há muitas maneiras de diminuir a adição de sal quando cozinhamos.

Se costumam seguir as minhas receitas sabem que a salicórnia é uma excelente opção.

Caldeirada de tofu (2 pessoas)

200g tofu
2 batatas médias (do tamanho de 1 ovo)
1/2 curgete
1 tomate
q.b. pimentos
1 cebola
1 dente de alho
1 colher de sopa de azeite
1 colher de chá de paprika
1 folha de louro
1 colher de chá de Salicórnia 100%
q.b. salsa picada

Coloquei num tacho a cebola cortada em meias luas, o alho picado, o louro, o tomate cortado às rodelas e os pimentos cortados em tiras (usei vermelho, verde e amarelo).
De seguida dispus a curgete e as batatas cortadas em rodelas (não muito finas) e o tofu que cortei em cubos pequenos.
Sobre o preparado coloquei o azeite e polvilhei com a paprika e com a salicórnia.
Levei ao lume, sempre brando, mantendo o tacho com a tampa durante pelo menos 25 minutos (pode abanar um pouco o tacho de vez em quando).
No final desse tempo, conferi se as batatas estavam cozidas.
Servi de imediato polvilhado com salsa.
Envolva com cuidado antes de servir e, se achar necessário, já no prato dê um toque final de salicórnia.