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Bom dia, olhinhos brilhantes!

Tenho andado com vontade de comer algo muito crocante. É verdade que as Bravas e Bravinhas (crackers da minha linha) funcionam, mas confesso que tinha vontade de comer algo diferente. Se vos confessar que estive para mandar vir batatas fritas, entenderão…

Foi então que falei com o meu querido Diogo, que me deu esta sugestão: NACHOS SEM GLÚTEN. O Diogo contou-me que adaptou uma receita de tostinhas que já faziam antes em sua casa e decidiu experimentar com farinha sem glúten.

Deixo-vos a sua receita destes “nachos”:

-8 ? de sopa de farinha de milho
-4 colheres de sopa de farinha de linhaça
-8 ? de sopa de água fria
-5 ? de sopa de azeite
-1 colher de chá de curcuma (opcional)
– 1 ? de sobremesa de sementes de girassol(opcional)
-1 ? de chá de tomilho (opcional)

Podemos escolher, para juntar à massa, os temperos e sementes de que mais gostarmos! O Diogo já fez com  manjericão, com sementes de chia, com alho em pó ou até piri piri, para um snack diferente.

Juntou todos os ingredientes num processador e misturou até ficar uma massa homogénea. Também podemos ligar todos os ingredientes num recipiente, até obtermos a massa.
Dividiu a massa em 5 partes, formou bolinhas e esticou cada uma com o rolo da massa e colocou num tabuleiro forrado com papel vegetal. Esticou a massa com o rolo, até ficar com uma camada muito fina, que cortou em rectângulos, com uma faca.

Levou o tabuleiro ao forno, a 200°c,  8 minutos, até a massa ficar cozida. Convém ir vigiando, porque a massa é muito fina, e não pode cozer demais.
Ao retirar, deixei arrefecer até ficarem crocantes. Repeti o processo todo até cozer as tostinhas todas com a massa que preparei.

O que acham?

Devem guardar-se numa caixa hermética para se manterem crocantes.
“São incríveis! Como-as ao pequeno  almoço, ou snacks! Ficam bem com tudo! Substituem as bolachas de milho que costumo comer. Adoro com Guacamole, tomate, ovos mexidos, mas já experimentei com muitas outras combinações.
A única coisa difícil e menos boa da receita, é mesmo conseguir que as tostas durem mais que 3 dias! Cá em casa, é quase impossível!”, confessa o Diogo.