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A versatilidade é a palavra-chave da cozinha Nutrição com Coração. Para o ajudar a poupar tempo na cozinha, a equipa do Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias, preparou uma massa de falafels que pode ser usada noutras receitas.

Falafel (6 a 8 unidades)
150g grão de bico cozido
45g cenouras
1/4 cebola
1 dente alho
1 colher de sopa azeite
10 g linhaça moída
q.b. ervas frescas a gosto
Programei o forno a 180 graus.
Coloquei todos os ingredientes (exceto as ervas frescas) num processador. Processei até obter uma mistura homogénea, transferi para uma taça e envolvi as ervas picadas.
Formei bolinhos, com as mãos, que dispus num tabuleiro forrado com papel vegetal. Levei ao forno cerca de 30 minutos (pode virá-los no meio do tempo). Cozinham até ficarem dourados e firmes.

 

Veja o vídeo completo aqui: Falafels, hambúrgueres e húmus. Aprenda a fazer esta massa versátil (jn.pt)

Vamos falar sobre Metais Pesados?

Podem ser encontrados não só no ambiente mas também na alimentação.

Os metais pesados mais comuns e alvo de preocupação por poderem afectar negativamente o ambiente e os organismos vivos são o mercúrio, o arsénio, o cádimo, o chumbo, o crómio, o cobre, o zinco, o ferro e o alumínio.

 

Em quantidades bastante reduzidas podem ser benéficos para a saúde, mas em quantidades mais elevadas podem causar variados efeitos, nomeadamente cansaço e alterações no funcionamento cerebral, hepático, renal, pulmonar, entre outros órgãos.

 

Como actuam no organismo?

Os metais pesados não só provocam dano directo às células, como potencialmente exercem efeitos mais alargados para todos os tecidos e órgãos nas imediações, bem como alteram a expressão genética contida nessas células e tecidos, aumentando o potencial cancerígeno e reduzindo a capacidade de suprimir esse potencial.

Em que alimentos existem?

Na água, que é essencialmente afectada pela composição dos solos (e contaminhação proveniente da indústria, doa ar e das chuvas) e pela composição de toda a canalização que a transporta ao consumidor final.

Em alguns alimentos de origem vegetal, também muito afectados quer pela composição dos solos, quer pela utilização de fertilizantes, herbicidas e pesticidas, como também pela água da irrigação dos solos. Será aconselhado ingerir aqueles com menor utilização destas substâncias, como controlo rigoroso da composição das mesmas e com monitorização rigorosa da composição dos solos e das águas.

 

No pescado – será potencialmente difícil adquirir algum que não contenha mercúrio pois este bioacumula-se ao longo da cadeia alimentar, fazendo com que o seu teor seja progressivamente maior à medida que se avança na cadeia. O pescado gordo é o mais suscetível a este efeito.

 

O que devemos fazer?

O ideal será variar o mais possível: os hortícolas os frutos gordos, o pescado e claro, seguir em casa todas as normas de higiene e segurança alimentar para eliminar possíveis excessos nos alimentos que adquiriu.

 

Sugiro que vejam o vídeo completo no Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias: Da água ao pescado, o perigo dos metais pesados na alimentação (jn.pt)

 

 

Boooooom dia!

No programa desta semana do Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias falamos sobre cogumelos sem deixar de deixar claro se são ou não são uma boa fonte de proteína?

Do ponto de vista nutricional, será de salientar:
– O baixo valor calórico (cerca de 20-30 kcal/100g) e a baixa quantidade de gordura (0,1-0,5 g/100g);
– Que contêm um valor proteico interessante, tendo em consideração que se trata de um alimento de origem vegetal – destacam-se os cogumelos brancos, com 3g proteína/100g. (Esta característica e o facto de possuírem diversos aminoácidos essenciais, faz dos cogumelos um bom alimento para vegetarianos.)                               Atenção: Comparando com a maior parte das leguminosas têm um teor muito inferior no que respeita a proteína – em média as mesmas 100g de leguminosas têm cerca de 21g de proteína;
– Que contêm alguma fibra (nomeadamente hemiceluloses e pectinas), sobretudo os cogumelos da variedade Shitake (2,5g fibra/100g);
– Que no geral são uma boa fonte de vitaminas do complexo B, nomeadamente riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B3) e ácido pantoténico (vitamina B5).
– Que fornecem quantidades apreciáveis de potássio, um mineral de grande importância na regulação da pressão arterial, por exemplo.
– Que são uma boa fonte de fósforo, selénio e cobre. Realce-se o papel do selénio (100g de cogumelos fornecem quase metade das necessidades diárias deste nutriente) e as suas funções estruturais e enzimáticas no organismo, em particular como antioxidante, catalisador da produção hormonal e necessário ao bom funcionamento do sistema imunológico;
– Que se caracterizam também pela riqueza em substâncias bioactivas, nomeadamente polifenóis, terpenóides, sesquiterpenos, lactonas, agentes quelantes, polissacáridos e glicoproteínas, algumas destas substâncias com elevada capacidade anti-oxidante e capazes de estimular as reações imunológicas do organismo e a resposta anti-inflamatória celular.

 

Para assistir ao vídeo, basta clicar no link: Mito ou realidade: os cogumelos têm muita proteína? (jn.pt)

Esta receita é simples, económica e ideal para preparar com a ajuda dos mais pequenos. O Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias, sugere umas almôndegas vegetarianas cheias de sabor. O que acham?

 

Podem assistir ao vídeo clicando no link: Almôndegas vegetarianas para fazer com as crianças (jn.pt)

Ingredientes:

80g de flocos de aveia
20 g queijo ralado
1 cenoura (cerca 200g)
1 curgete (ou chuchu cerca 200g)
q.b. salsa picada
1 ovo
Preparação:
Programei o forno a 190 graus.
Ralei a cenoura e a curgete (pode temperar a gosto). Envolvi os flocos de aveia, o ovo, o  queijo e a salsa e deixei repousar 10 a 15 minutos (a massa deve ficar maleável, se for necessário adicione um pouco de pão ralado ou mais aveia para ajustar a consistência).
Moldei em forma de bolinhas.
Coloquei numa forma forrada com papel vegetal e levei ao forno durante 20 minutos ou até que fiquem douradas.

 

Todos nos preocupamos com o preço da comida e é cada vez mais constante o cuidado em preparar receitas mais económicas.

O Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias está sempre atento e num dos últimos episódios preparámos 2 receitas com a mesma base e um aspecto, textura e sabor diferentes.

1- Muffins de ovo e legume
2 ovos
1/2 embalagem legumes congelados
1 colher sopa azeite
1 dente de alho
1/2 cebola pequena
Programei o forno a 180 graus.
Num wok coloquei o azeite, a cebola e o alho picados e, assim que a cebola ficou translúcida adicionei os legumes. Cozinharam até maioria do líquido evaporar.
Bati ligeiramente os ovos.
Em formas de silicone (ou outras, untadas), dispus legumes e ovo batido.
Levei ao forno cerca de 20 minutos (ou até o ovo estar cozinhado).
2- Salada de legumes e ovo
2 ovos
1/2 embalagem de legumes congelados
1 colher sopa azeite
1 dente de alho
1/2 cebola pequena
Num wok coloquei o azeite, a cebola e o alho picados e, assim que a cebola ficou translúcida adicionei os legumes. Cozinharam até ficarem a gosto.
Entretanto cozi os ovos.
Servi os legumes com os ovos picados.

Bom dia!

A Páscoa está mesmo aí e o Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias não podia esquecer de vos deixar uma receita especial para comemorar. Desta vez é um folar na versão doce – podem preparar vegan, vegetariano ou o mais convencional.

Folar de amêndoa e chocolate
150g farinha de trigo
100g farinha de aveia integral
12,5g fermento fresco
1 colher de sopa de sumo de laranja
100ml leite morno (ou bebida vegetal)
1 ovo L  (ou 1″ ovo” de linhaça)
2 colheres de sopa de azeite
q.b. raspa de laranja
60g chocolate +70% cacau (ou vegan)
60g miolo amêndoa com pele
Dissolvi o fermento no leite morno. Amassei as farinhas com o leite, o ovo, o azeite, o sumo e raspa da laranja a gosto. A massa deve ficar macia e elástica (pode acertar a consistência com farinha ou leite). Levedou cerca de 1 hora (ou até dobrar de volume).
Programei o forno a 180 graus.
Estendi a massa com um rolo (tentando dar uma forma retangular).
Recheei com o chocolate e 50g de amêndoa picada. Enrolei a massa, formando um rolo. Voltei a enrolar esse rolo, dando-lhe forma de caracol. Levedou mais 30 minutos, untei com um pouco de leite (ou bebida vegetal), enfeitei com algumas amêndoas e levei ao forno onde cozinhou cerca de 50 minutos (ou até estar pronto e dourado a gosto).

 

Podem assistir ao vídeo clicando no link: Folar com amêndoa e chocolate para celebrar a Páscoa (jn.pt)