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Na correria do dia a dia nem sempre é fácil fazer escolhas alimentares saudáveis. Por isso, o canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias  traz uma sugestão prática, mas rica em nutrientes, para consumir ao pequeno-almoço ou ao lanche. Esta receita de empadas de curgete sem farinha é hipoproteicas e hipocalóricas.

Podem ver o vídeo da receita clicando aqui.

 

Mas deixo também a receita, que é muito simples.

Empadas de curgete

curgete
ovos
q.b. ervas frescas
q.b. temperos a gosto (ex: malagueta, pimento picado…)

Programa-se o forno a 180 graus.
Cortam-se tiras finas, no sentido longitudinal da curgete e forram-se forminhas de silicone com as mesmas.
Coloca-se um ovo em cada uma delas, temperando a gosto com ervas frescas ou secas.
Levam-se ao forno cerca de 15 minutos (ou até o ovo estar cozinhado).

Para aqueles dias em que a vontade de comer doces bate é porta, sugiro este cheesecake saboroso, sem açúcares adicionados e que se prepara com apenas 3 ingredientes.

Podem ver o vídeo completo no canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias, clicando no link: Cheesecake de banana sem açúcares adicionados para os dias em que apetece um doce

Deixo também a receita.

CHEESECAKE DE BANANA
2 bananas
2 ovos
125g queijo ricota
q.b. canela
q.b. miolo de amêndoa com pele

Programa-se o forno a 180 graus.
Amassam-se as bananas e mistura-se canela a gosto, os ovos e o queijo.
Transfere-se o preparado para uma forma forrada com papel vegetal (ou de silicone) e leva-se ao forno cerca de 20 minutos (basta fazer o teste do palito).
Serve-se o cheesecake com miolo de amêndoa picado.

 

Bom dia!

Deixo-vos com a sugestão do Canal Nutrição com  Coração do Jornal de Noticias , para esta Páscoa:

———— Brownie de Páscoa ———-

Ingredientes (8 porções ou mais, o ideal é partilhar, em amor! ):
– 100g amêndoa picada
– 100g chocolate
– 2 colheres de sopa azeite
– 85g farinha sem glúten autolevedante
– 2 colheres de chá cacau
– q.b. stevia
– 120ml bebida amêndoa

Programei o forno a 180 graus.
Derreti 75g chocolate.
Misturei todos os ingredientes exceto as restantes 25g de chocolate e 25g de amêndoa picada.
Dispus a massa num tabuleiro forrado com papel vegetal e polvilhei com a restante amêndoa e chocolate picado.
Levei ao forno cerca de 20 a 25 minutos.
Esperei 5 minutos antes de desenformar e servir morno.

Assista ao vídeo completo clicando AQUI.

Metabolismo é todo o conjunto de reações que acontecem NO NOSSO CORPO numa célula/tecido.
Podem estar relacionadas com a geração de energia e nesse caso chama-se metabolismo energético.

O metabolismo basal é a energia que gastamos para manter as funções vitais.

Além de todos os sistemas de órgãos, há determinadas células e tecidos que são metabolicamente mais activos, como o músculo, ao contrário do adiposo q é quase inactivo.

Ou seja, se 2 pessoas com a mesma condição de saúde têm a mesma altura, o mesmo peso, o mesmo sexo e uma actividade semelhante (não pensando na influência genética), gasta mais energia, mesmo em repouso, a que tem mais massa muscular.

O gasto energético associado ao metabolismo é influenciado por:
– Carga genética
– Sexo
– Idade
– Altura
– Composição corporal

O exercício por si exige um metabolismo acrescido (além do metabolismo basal). Tal acontece também com o stress, a febre, etc.

Para além dos factores que afectam o metabolismo, há toda uma regulação do mesmo através de mecanismos de controlo hormonal e nervoso.

Faz sentido falar de alguns alimentos que podem dar uma pequenina ajuda no que respeita ao aumento do metabolismo. Os “termogénicos” mais efectivos são o café, o chá verde e a malagueta.

👀 Vejam o vídeo completo no Canal Nutrição com ❤️ do Jornal de Notícias – deixo o link:

https://www.jn.pt/artes/especial/videos/ana-bravo-esclarece-o-que-e-e-como-funciona-o-metabolismo-14571866.html

Vamos falar de “CALORIAS NEGATIVAS”?

Muitas vezes me perguntam, sobretudo na consulta, quais são os alimentos que têm calorias negativas…

Dedicámos um episódio do Canal Nutrição com Coração do Jornal de Noticias para falar sobre este tema. Então, vamos a isso.

A “teoria das calorias negativas” parte do princípio que existem alimentos que levam o organismo a gastar mais calorias a serem metabolizados do que as que esses alimentos contêm (à custa dos nutrientes que têm calorias: hidratos de carbono, proteína e lípidos ou gorduras). Desta forma conseguir-se-ia o tal déficit calórico.
Sim, todo o processo digestivo, desde que o alimento entra na boca até ao momento em que os seus nutrientes são absorvidos, decorre à custa de energia (assim como todos os outros processos que têm lugar no nosso organismo). Esse gasto energético específico  designa-se ‘efeito térmico dos alimentos’. Interessa, já agora, saber que o primeiro lugar vai para as proteínas – são os nutrientes que dão mais trabalho ao nosso organismo, consumindo 20 a 30% do seu valor calórico neste processo, – seguidas dos hidratos de carbono (5 a 10%) e das gorduras (0 a 5%). Também a fibra interfere com o ‘efeito térmico dos alimentos’, aumentando-o, o que nos levaria a pensar que alimentos de baixo valor calórico e alta quantidade de fibra tivessem as ditas calorias negativas.
Assim, a metabolização de muitos hortícolas, tal como a de algumas frutas menos calóricas e mais ricas em água e fibra exigiriam, em teoria, mais energia do que o valor calórico que contêm. No entanto, este pressuposto é apenas teórico, não existem estudos que comprovem devidamente esta dedução.

Assim sendo, não há alimentos com calorias negativas.

Se o objectivo é emagrecer, relembro a única forma possível: ingerir menos calorias do que gastamos.

Vejam o vídeo na íntegra em: Ana Bravo esclarece o mito dos alimentos com ″calorias negativas″ (jn.pt)