Tag

emagrecer

Browsing

O Nuno Ferreira deixou gentilmente o seu testemunho, para partilhar e dar força a quem não acredita que consegue emagrecer de forma sustentada:

“No último confinamento cheguei ao 92kg senti-me mal e sendo eu professor de educação física tinha vergonha do meu corpo. Decidi comprar o seu livro e tentar perceber porque oscilava de peso e não conseguia manter quando o perdia. O seu livro fez-me mudar a forma de pensar, percebi a importância de não perder peso pelos outros, mas por mim… Não por aquilo que os outros diziam mas por voltar a ter prazer de me ver ao espelho. E o mais importante foi perceber que o que tinha de mudar era a forma de me alimentar. Então, sobretudo as suas receitas de bacalhau fizeram-me entender que podia comer comida tradicional e simultaneamente saudável com Coração.

Passei a levar esta forma de pensar a sério e o mais incrível é que tenho procurado contagiar os outros, o que me tem motivado ainda mais! Desde colegas, amigos a até alunos. Imagine que neste confinamento já fiz um atelier de comida saudável com os meus alunos e eles adoraram. Obviamente que me dediquei ao treino, o que facilitou as coisas. Mas o principal impulsionador foi o seu livro. Adorei e fez me pensar e repensar a forma de estar. Atualmente peso 80kg já tive 78kg mas tenho ganho massa muscular, o que me fez aumentar. Por isso parabéns e obrigado, foi uma ótima ajuda. Fez-me evoluir no aspeto emocional, sentir segurança e estar focado no que é realmente importante.

O mais difícil é as pessoas mentalizarem-se que tem de haver mudança. O problema é que mudar implica medo e nem todos conseguem superar os seus receios e vivem a vida a pensar no que os outros pensam. O seu livro ajudou-me bastante aceitar a mudança e a gostar de mim. Parabéns gostei mesmo muito e já o sugeri a muitos amigos.”

Com motivação e respeito por nós, com dedicação e compromisso, antes de mais connosco, conseguimos. Torna-se uma filosofia de vida, um estado naturalmente feliz.

Obrigada, Nuno.

Bom dia, meus amores! ️

A nossa Brava de hoje chama-se Catarina Roseiro . É linda. Respeita-se, vive em amor e quis deixar-nos o testemunho do seu caminho no emagrecimento.

“Desde a minha adolescência que sempre tive uma tendência para engordar, no entanto era algo que não me incomodava de modo a querer fazer esforço para mudar pois também sentia que tinha um estilo de vida saudável: fazia o exercício essencial e comia relativamente bem. Além disso, pelo facto de ser vegetariana, sempre senti que para emagrecer precisávamos de comer proteína animal, e que haveria uma dificuldade acrescida para os vegetarianos emagrecerem, o que também sempre me afastou de pedir ajuda a um nutricionista.

 Quando a pandemia chegou estava a morar pela primeira vez sozinha, fora de Portugal, numa residência com mais 15 pessoas em que o principal sítio de convívio era a cozinha. Em cerca de 3 meses engordei aproximadamente 9kg. Quando voltei para Portugal, no verão, senti que não me reconhecia e não conseguia nem gostava de me olhar ao espelho pois assim evitava olhar para o meu corpo. E desta vez, este acréscimo de peso incomodou-me imenso tanto que no verão não usei calções uma única vez, tentava usar sempre roupas largas para não ter que perceber as diferenças no meu corpo. Ainda tentei começar a fazer exercício e mudar a minha alimentação, no entanto não estava a resultar.

 Após a sua consulta, a Dra. Ana mostrou-se sempre muito disponível caso precisasse de alguma ajuda, ajudou-me a perceber as principais falhas na minha alimentação e construiu um plano para perder peso, sempre atendendo às minhas preferências e mostrou-me que o facto de eu ser vegetariana não é um problema desde que tenha um plano equilibrado e com tudo o que preciso.

 Devo confessar que não senti fome em momento algum, o que era um receio, antes de começar. Consegui perder peso mesmo estando em casa, na quarentena e comendo um pedaço de chocolate antes da menstruação ou porque me sentia stressada antes de um exame. Também descobri que tenho intolerância ao glúten e esta mudança sentiu-se na minha pele, muito mais brilhante e sem borbulhas – mesmo durante a menstruação!

Sinto que a Dra. Ana me ajudou a criar uma relação mais saudável com a comida e o acto de comer, a aceitar que há momentos em que até posso comer um doce e que isso vai acontecer sempre na nossa vida, mas que o mais importante é o equilíbrio, voltar ao foco logo a seguir, guardando apenas o prazer daquele momento e não o peso na consciência. A ajuda da Dra. Ana foi fundamental e em cerca de 4 meses já perdi 10kg e consegui a voltar a olhar para o espelho e a gostar de mim.

 Obrigada Dra. Ana por todo o seu acompanhamento e disponibilidade e por me ouvir sempre com o coração.”

️Assista ao vídeo completo clicando AQUI.

“Só como salada e não emagreço!” “Cortei radicalmente nos hidratos e o meu peso não baixa.” – são inúmeras as vezes que ouço estes desabafos.

É muito comum, em dietas de emagrecimento realizadas por autogestão, as pessoas optarem por reduzir drasticamente os hidratos de carbono. Nestes casos, quem gosta de legumes e de hortaliça passa a preencher mais o prato com estes alimentos, para “compensar” a falta de batata, de arroz ou de massa. Utiliza então maiores quantidades de gordura para temperar essa maior quantidade de hortícolas. Ora, as gorduras são, de todos os nutrientes que nos fornecem calorias, os mais calóricos (importa saber que 1g de hidratos tem 4Kcal e 1g de gordura tem mais do dobro, 9Kcal), o que muitas vezes é desvalorizado ou esquecido por quem pratica planos de restrição alimentar. O princípio é sempre o mesmo: se ingerirmos mais do que gastamos, acabaremos por engordar.

Quanto às saladas, mesmo as que preparamos em casa, às vezes são compostas por uma tão grande variedade de alimentos, que acabam por nos fazer perder a noção de que comemos mais do que “uma simples e inofensiva salada” – que era limitada a alface, tomate, pimento, pepino, cebola… É importante deixar claro que nem todas as opções correspondem a saladas hipocalóricas.

O que temos, então, nos pratos da imagem?

Prato com arroz

80g peito frango grelhado
40g arroz cozido, simples
60g salada simples (folhas verdes, tomate e cenoura) temperada com 1 🥄 chá (4g) azeite

Prato sem arroz
80g peito frango grelhado
salada composta, com:
  140g abacate
  5g miolo noz
  60g milho cozido
  85g – folhas verdes, tomate e cenoura
temperada com 2 🥄🥄 sopa (24g) azeite

Conclusão: achamos que estamos a eliminar as principais fontes de hidratos de carbono (neste caso o arroz) mas juntamos milho à salada. Juntamos mais gordura para temperar uma salada maior. Muitas pessoas pensariam que o prato com arroz tem mais calorias, mas a diferença é clara e o mais calórico, neste caso, é o que é acompanhado “apenas” com salada!

Só emagrecemos se ingerirmos menos calorias do que gastamos. Faz mais sentido pensarmos o que comemos e fazermo-lo com equilíbrio e sem restrições que não fazem sentido. Concordam?

Um caso exemplar… Ainda em evolução, mas uma inspiração a seguir!
Hoje apresento-vos mais um “Bravo”! Um caso de sucesso, ainda em evolução, de um grande amigo! Não é tarefa simples, sobretudo tendo um dos melhores restaurantes de Lisboa, o XL. 👏🏼👏🏼
Na verdade, tenho uma imensa admiração por este ser lindo já há muito… E agora, mais ainda!