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Para quem está com dificuldades em cumprir um aconselhamento ou mesmo um plano alimentar ou sente pouca motivação para o iniciar, o Canal Nutrição com Coração do Jornal de Noticias reuniu algumas dicas motivacionais para vos encorajar.

Vejam o vídeo completo no Canal – já sabem como lá chegar (tem mais de 300 episódios!) mas ainda assim deixo aqui o link:

👀 https://www.jn.pt/pessoas/especial/videos/as-dicas-motivacionais-de-ana-bravo-para-cumprir-um-plano-alimentar–15268441.html

Acreditem que vão querer ver este vídeo, considero-o, como nutricionista, muito importante para quem se propõe a ter mais regras alimentares.

Vamos falar de “CALORIAS NEGATIVAS”?

Muitas vezes me perguntam, sobretudo na consulta, quais são os alimentos que têm calorias negativas…

Dedicámos um episódio do Canal Nutrição com Coração do Jornal de Noticias para falar sobre este tema. Então, vamos a isso.

A “teoria das calorias negativas” parte do princípio que existem alimentos que levam o organismo a gastar mais calorias a serem metabolizados do que as que esses alimentos contêm (à custa dos nutrientes que têm calorias: hidratos de carbono, proteína e lípidos ou gorduras). Desta forma conseguir-se-ia o tal déficit calórico.
Sim, todo o processo digestivo, desde que o alimento entra na boca até ao momento em que os seus nutrientes são absorvidos, decorre à custa de energia (assim como todos os outros processos que têm lugar no nosso organismo). Esse gasto energético específico  designa-se ‘efeito térmico dos alimentos’. Interessa, já agora, saber que o primeiro lugar vai para as proteínas – são os nutrientes que dão mais trabalho ao nosso organismo, consumindo 20 a 30% do seu valor calórico neste processo, – seguidas dos hidratos de carbono (5 a 10%) e das gorduras (0 a 5%). Também a fibra interfere com o ‘efeito térmico dos alimentos’, aumentando-o, o que nos levaria a pensar que alimentos de baixo valor calórico e alta quantidade de fibra tivessem as ditas calorias negativas.
Assim, a metabolização de muitos hortícolas, tal como a de algumas frutas menos calóricas e mais ricas em água e fibra exigiriam, em teoria, mais energia do que o valor calórico que contêm. No entanto, este pressuposto é apenas teórico, não existem estudos que comprovem devidamente esta dedução.

Assim sendo, não há alimentos com calorias negativas.

Se o objectivo é emagrecer, relembro a única forma possível: ingerir menos calorias do que gastamos.

Vejam o vídeo na íntegra em: Ana Bravo esclarece o mito dos alimentos com ″calorias negativas″ (jn.pt)

Hoje foi assim…
Eu e o meu irmão João Neto fomos calorosamente recebidos pela Diana Chaves e o João Baião no seu programa Casa Feliz .

O João perdeu 12Kg no confinamento. Com as minhas indicações e as do Fabrizio – Personal Trainer perdeu massa gorda e ganhou massa muscular. Sobretudo ganhou saúde e um estilo de vida que o faz viver mais em paz consigo, mais a sorrir. Gosto de o ver assim, amando-se por dentro e por fora.

Vejam o vídeo clicando no link: https://sic.pt/Programas/casa-feliz/videos/2021-03-17-Ana-Bravo-ajudou-o-irmao-a-mudar-de-vida-O-Joao-quis-ser-muito-radical-mas-fomos-ajustando-a7104823

Bom dia, meus amores! ️

A nossa Brava de hoje chama-se Catarina Roseiro . É linda. Respeita-se, vive em amor e quis deixar-nos o testemunho do seu caminho no emagrecimento.

“Desde a minha adolescência que sempre tive uma tendência para engordar, no entanto era algo que não me incomodava de modo a querer fazer esforço para mudar pois também sentia que tinha um estilo de vida saudável: fazia o exercício essencial e comia relativamente bem. Além disso, pelo facto de ser vegetariana, sempre senti que para emagrecer precisávamos de comer proteína animal, e que haveria uma dificuldade acrescida para os vegetarianos emagrecerem, o que também sempre me afastou de pedir ajuda a um nutricionista.

 Quando a pandemia chegou estava a morar pela primeira vez sozinha, fora de Portugal, numa residência com mais 15 pessoas em que o principal sítio de convívio era a cozinha. Em cerca de 3 meses engordei aproximadamente 9kg. Quando voltei para Portugal, no verão, senti que não me reconhecia e não conseguia nem gostava de me olhar ao espelho pois assim evitava olhar para o meu corpo. E desta vez, este acréscimo de peso incomodou-me imenso tanto que no verão não usei calções uma única vez, tentava usar sempre roupas largas para não ter que perceber as diferenças no meu corpo. Ainda tentei começar a fazer exercício e mudar a minha alimentação, no entanto não estava a resultar.

 Após a sua consulta, a Dra. Ana mostrou-se sempre muito disponível caso precisasse de alguma ajuda, ajudou-me a perceber as principais falhas na minha alimentação e construiu um plano para perder peso, sempre atendendo às minhas preferências e mostrou-me que o facto de eu ser vegetariana não é um problema desde que tenha um plano equilibrado e com tudo o que preciso.

 Devo confessar que não senti fome em momento algum, o que era um receio, antes de começar. Consegui perder peso mesmo estando em casa, na quarentena e comendo um pedaço de chocolate antes da menstruação ou porque me sentia stressada antes de um exame. Também descobri que tenho intolerância ao glúten e esta mudança sentiu-se na minha pele, muito mais brilhante e sem borbulhas – mesmo durante a menstruação!

Sinto que a Dra. Ana me ajudou a criar uma relação mais saudável com a comida e o acto de comer, a aceitar que há momentos em que até posso comer um doce e que isso vai acontecer sempre na nossa vida, mas que o mais importante é o equilíbrio, voltar ao foco logo a seguir, guardando apenas o prazer daquele momento e não o peso na consciência. A ajuda da Dra. Ana foi fundamental e em cerca de 4 meses já perdi 10kg e consegui a voltar a olhar para o espelho e a gostar de mim.

 Obrigada Dra. Ana por todo o seu acompanhamento e disponibilidade e por me ouvir sempre com o coração.”

️Assista ao vídeo completo clicando AQUI.