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Ana Bravo

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Eu e a Kiki fomos para a Cozinha com ❤️ preparar Rabanadas. É um convívio tão bom e já apetecia começar a nataliciar (uma palavra nova: deliciar com o Natal)!

Vamos à receita?

👩🏽‍🌾 Para (8 porções):
– 4 fatias de pão do dia anterior, com cerca 1cm espessura (usei um de trigo sarraceno)
– 4 fatias de pão do dia anterior, com cerca 1 cm espessura (usei um de curcuma)
– 450ml bebida vegetal (ou leite)
– q.b. stevia (ou açúcar amarelo)
– 1 pau de canela
– 1 casca laranja
Calda:
– 4 laranjas (sumo e raspas)
– 1 pau de canela
– adoçar a gosto (com stevia ou o mínimo possível de açúcar amarelo)
– 1 colher de sopa de creme vegetal
Nota: podem usar o pão que quiserem

👩🏽‍🍳 E com amor…
Levámos ao lume a bebida com o pau de canela e uma casca de laranja e aguardámos até levantar fervura.
Juntámos stevia a gosto e esperámos que ficasse morno.
Programámos o forno a 180 graus.
Colocámos a bebida num prato fundo e mergulhámos o pão até todo o líquido ser absorvido.
Dispusémos as rabanadas num tabuleiro forrado com papel vegetal e levámos ao forno, cerca de 35 minutos, ou até ficarem douradas.
Calda:
Levámos todos os ingredientes ao lume até ferver.
Desligamos, tiramos o pau de canela.
Servimos com a calda e com fruta a gosto e hortelã.

Aqui não ficou nem uma para contar a história!
Digam de vossa justiça, o que acham destas rabanadas caseiras, saudáveis, sem glúten e preparadas desde o ingrediente principal, o pão, com muito amor?

🕵🏽‍♀️ Têm alguma sugestão de receita de rabanadas saudáveis? Partilham connosco?

A anemia afecta 1 em cada 5 portugueses.

A anemia é uma condição clínica – não é uma doença – que resulta da diminuição do número de glóbulos vermelhos ou da quantidade de hemoglobina, o que limita as trocas de oxigénio e dióxido de carbono entre o sangue e as células/ tecidos.

As anemias nutricionais, as mais comuns, são causadas por ingestão insuficiente de alimentos com ferro, vitamina B12 e/ou ácido fólico ou por absorção inadequada destes, por:
– Doenças gastrointestinais ou interferência de medicamentos;
– Aumento das necessidades de ferro, vitamina B12 ou ácido fólico principalmente em períodos de crescimento e desenvolvimento, como a infância, adolescência, a gravidez ou o aleitamento;
– Aumento da excreção (por exemplo durante a menstruação).

(No caso da vitamina B12, pode ocorrer por défice de fator intrínseco, que é uma substância obrigatória para o intestino absorver esta vitamina.)

O ferro é importante para a formação da hemoglobina (constituinte central dos glóbulos vermelhos), que intervém no transporte de oxigénio e dióxido de carbono através do sangue. A absorção de ferro proveniente de alimentos de origem animal é realizada em maior proporção do que a do ferro proveniente de alimentos de origem vegetal; a ingestão de vitamina C facilita a sua absorção.

A vitamina B12 e o ácido fólico têm a particularidade de actuar em doses muito baixas e também de contribuir para a formação dos glóbulos vermelhos, através do papel importante na síntese de ADN.
O défice destes nutrientes, bem como de proteína, fazem com que os glóbulos vermelhos e a hemoglobina não se formem.

Os alimentos de origem vegetal mais ricos nestes nutrientes são as leguminosas, os cereais integrais, o tofu, os vegetais folha verde escura e os oleaginosos no geral. A vitamina B12 é limitante para um vegetariano visto que no mundo vegetal existe essencialmente em alimentares vegetais fortificados.
Os 3 nutrientes que referi existem em muitos alimentos de origem animal.

Uma alimentação vegetariana ou vegan cuidada, idealmente orientada por um nutricionista e cuja eventual suplementação seja supervisionada por um medico, não será causadora de anemia.

Podem assistir ao vídeo completo clicando no link: Causas, sintomas e tratamentos de anemia (jn.pt)

Podem consultar o artigo Vamos falar sobre FERRO? – Nutrição com ♥️ (nutricaocomcoracao.pt) com sugestões para melhorar a absorção de ferro.

— Batata convencional VS Batata doce —

A batata doce tem mais hidratos de carbono e é um pouco mais calórica, tendo, por 100g:

– 28,3g de hidratos de carbono, enquanto a batata convencional tem 19,2g;

– 119kcal enquanto a batata convencional tem 89Kcal – o índice glicémico é cerca de metade do da batata regular, devido à presença de uma maior quantidade de fibra.

A batata doce tem percursores de vitamina A, que a batata convencional não tem e tem mais vitamina C.

Por outro lado, a batata regular tem um maior teor de vitaminas do complexo B.

Ambas têm um teor muito semelhante de minerais, podendo destacar a maior quantidade de cálcio na batata doce e a de potássio na batata convencional.

Ambas são boas opções.

O ideal, como sempre é variar!

Vejam o vídeo completo no Canal – deixo o link:

https://www.jn.pt/…/a-batata-doce-e-mais-saudavel-do…/

Estamos na época das uvas e por isso preparámos, na Cozinha com Coração do Jornal De Noticias , uma tarde deliciosamente saudável!

—— Tarte de Uvas ——

Precisamos de:
– 200g uvas
– q.b. canela
– 100ml leite ou bebida vegetal
– 20g farinha de milho fina
– 1 colher de sopa de amido de milho
– q.b. stevia
– 2 ovos
– q.b. amêndoa

E mãos à obra!

– Programei o forno a 180 graus;
– Lavei as uvas e dispu-las numa tarteira, cobrindo o fundo do recipiente numa só camada;
– Misturei o leite com os ovos, a farinha, o amido de milho, stevia e canela em pó a gosto e mexi bem;
– Deitei o preparado sobre as uvas, polvilhei a superfície com amêndoas e levei ao forno durante cerca de 30 minutos.

E que tal, aprovado?

Sugiro que vejam o vídeo completo no Canal!

👀 https://www.jn.pt/1002123251/tarte-de-uva-para-aproveitar-a-fruta-da-epoca/

Feliz S. Martinho!

Deixo-vos a receita de um bolo que não leva farinha de cereal ou de outra fonte de hidratos de carbono, parece-vos bem?

Bolo de castanhas

Ingredientes:
– 250g puré de castanha
– 2 colheres de sopa de azeite
– 1 colher de sopa de stevia(ou a gosto)
– 3 ovos
– q.b. “farinha” de amêndoa

E mãos à obra!
– Programei o forno a 180 graus;
– Separei as gemas das claras e bati as claras em castelo;
– Noutra taça misturei as gemas com stevia a gosto;
– Adicionei o azeite, o puré de castanhas  e envolvi as claras;
– Transferi o preparado para uma forma untada com creme vegetal e “farinha” de amêndoa;
– Polvilhei com um pouco mais de “farinha” de amêndoa e levei ao forno onde cozeu durante cerca de 40 minutos (ou até estar dourado e o palito sair limpo).

E já cá faltava uma receita.
Tenho a certeza que vão adorar!

É uma lasanha lacto-vegetariana e low carb – consegui chamar a vossa atenção?

———— Lasanha low carb ————

Precisam de:
– 2 curgetes
– 1 requeijão (ou ricota)
– 80g de espinafres
– 2 colheres de sopa de azeite
– 200 gramas de cogumelos
– 2 dentes de alho
– 1 cebola
– 2 fatias queijo magro ralado
– q.b. orégãos

E é muito simples!
– Programei o forno a 180 graus;
– Cortei as curgetes longitudinalmente, em fatias finas, grelhei-as ligeiramente de ambos os lados (a temperatura baixa) e reservei;
– Salteei os cogumelos picados num wok, com o azeite, o alho e a cebola também picados – temperei com orégãos;
– Numa taça misturei o requeijão com os espinafres picados;
– “Forrei” o fundo de um pirex com fatias de curgete. Por cima coloquei uma camada de cogumelos, seguida de uma camada de curgete e outra de ricota e, por fim, uma camada de curgete, que polvilhei com o queijo ralado;
– Levei ao forno cerca de 30 minutos, ou até o queijo derreter e dourar.

Sugiro que vejam o vídeo completo no Canal Nutrição com Coração do Jornal De Noticias – deixo o link:
https://www.jn.pt/5222327545/lasanha-vegetariana-baixa-em-hidratos-de-carbono-e-calorias/

Desejo-vos felizes cozinhados, com momentos de amor na cozinha e na degustação de cada garfada!