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polvilho doce

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Com certeza já ouviram falar de tapioca, mais que não seja, devido à nossa proximidade com a cultura brasileira, da qual faz parte.

 

O que é a tapioca?

A tapioca tem origem numa raiz – a mandioca – depois desta ser sujeita a vários processos que a transformam numa farinha. Dependendo do processo utilizado podemos encontrar: polvilho doce, polvilho azedo (que são féculas, apenas diferindo no processo de fermentação pelo qual o polvilho azedo passa antes de ser seco e moído), tapioca granulada, que é um subproduto resultante da moagem da mandioca. Quando os grânulos resultantes são redondos e semelhantes no tamanho, designam-se sagu de mandioca.

Menos comum, mas cada vez mais disponível no nosso país, é a tapioca hidratada.

Por fim, podemos ainda encontrar a farinha de mandioca (ou farinha de pau) e claro que a mandioca também pode ser utilizada fresca. É deliciosa!

 

Nutricionalmente…

A tapioca é essencialmente constituída por hidratos de carbono e não contém glúten, o que a torna interessante para quem tem intolerância.

 

Onde encontrar

Hoje em dia, a maioria destes produtos podem ser encontrados em hipermercados, a tapioca hidratada será mais comum em lojas de produtos brasileiros.

 

Usos culinários

A tapioca granulada deve ser hidratada antes de utilizar. Com ela pode preparar pudins, bolos, ou mesmo massa para crepes (as chamadas crepiocas).

O sagu é usado para fazer receitas de cremes e bebidas.

Já os polvilhos são utilizados na preparação, por exemplo, do famoso pão de queijo e de biscoitos de polvilho. Se os hidratarmos, obtemos uma goma (que também já existe preparada, embora ainda difícil de encontrar por cá…) que é utilizada para fazer a famosa tapioca nordestina – os crepes branquinhos, que podemos rechear a gosto, como o que vemos na imagem.

A farinha de pau serve para preparar papas doces e salgadas.

Já com a mandioca fresca, as receitas possíveis são imensas e de todos os tipos!

Convido a que veja aqui algumas sugestões de receitas com tapioca.