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Neste ISTO OU AQUILO, comparamos estes 2 alimentos.

Quinoa

– Conhecida como o alimento vegetal mais completo para consumo humano, a quinoa é de facto muito rica em nutrientes. Aliás, não foi à toa que a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou 2013 como o Ano Internacional da Quinoa.
– A sua principal vantagem prende-se com o conteúdo em proteína completa (os outros alimentos de origem vegetal podem ter proteína, mas não completa, ou seja com todos os aminoácidos essenciais).
– É uma boa opção para a ingestão de gorduras polinsaturadas (essenciais), hidratos de carbono complexos, fibra e minerais (zinco, ferro, fósforo, cálcio, magnésio e potássio).

Trigo sarraceno

– O trigo sarraceno oferece como vantagem principal a variedade de vitaminas e minerais que o constituem.
– Tem um quarto das proteínas e um décimo das gorduras essenciais relativamente à quinoa.

 

– Ambos são essencialmente uma fonte de hidratos de carbono complexos, estando, na Roda dos Alimentos, no grupo dos “cereais e derivados, tubérculos”. Assim, usam-se em substituição dos mesmos, constituindo mais uma opção, para variar sabores e nutrientes.
– Ambos são isentos de glúten, ou seja, uma excelente opção alimentar para doentes celíacos e intolerantes ao glúten.
– Ambos pode ser ingeridos tanto em grão como moídos, em farinha e agora até já opção flocos!
– Ambos podem servir de acompanhamento nas refeições principais, ser usados para preparar papas, panquecas, biscoitos…

Saibam que existem outros pseudocereais, tais como o millet e o amaranto.

Sugiro muitas vezes este tipo de grãos — amaranto, quinoa, trigo-sarraceno e millet — como opção para substituir as fontes de hidratos de carbono mais convencionais. Por apresentarem algumas características nutricionais similares, podem ser uma excelente opção tanto para o almoço, em vez da batata, arroz ou massa, como para preparar papas de pequeno-almoço, que podem ser usadas em vez do pão.
Quer conhecer as duas grandes vantagens destes alimentos? A primeira é que, além de hidratos de carbono, têm um bom teor de fibra associado a uma percentagem de proteína invejável, considerando que se trata de alimentos de origem vegetal. A segunda é a ausência de glúten. Assim, promovem uma saciedade mais prolongada e são de digestão fácil, não causando distensão abdominal e evitando a sonolência pós-prandial.
Preocupado com a sua forma de confecção? É muito simples, basta usar o mesmo método que usa para o arroz.