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Reaquecer os alimentos que já foram confeccionados altera-os?

Na verdade as maiores perdas e alterações acontecem na confecção propriamente dita. Ou seja a perda vitaminica, mineral e de antioxidantes acontece antes.
Também é durante a confecção de alguns alimentos que se podem formar químicos nefastos para a saúde. Por exemplo a formação de acrilamida no caso de produtos amiláceos confeccionados a altas temperaturas (+ de 120°C), que pode aumentar potencialmente o risco de desenvolver cancro.

No reaquecimento, nomeadamente altas temperaturas, a gordura pode saturar mais, o que é prejudicial e também se podem perder mais sucos, com eventual perda maior de algumas vitaminas e minerais.

Sugiro que vejam o vídeo completo no Canal Nutrição com Coração do Jornal de Notícias – tem mais de 300 episódios com muitas sugestões e conteúdos de alimentação e nutrição.

👀 https://www.jn.pt/5684059651/os-cuidados-a-ter-na-hora-de-reaquecer-comida/

Jornalista: Sara Gerivaz
Repórter de imagem: Carlos Oliveira

Alimentação e Inverno: com o frio devemos comer mais ou menos?

👉🏽 Teoricamente o corpo necessita de mais calorias para conseguir manter a temperatura corporal.

Mas é um acréscimo não muito significativo, a não ser que os locais frequentados sejam muito frios e o agasalhos insuficientes.

👉🏽 Ou seja, não precisamos de comer mais no inverno, a não ser que o corpo passe frio.

O frio provoca resposta muscular, o que gera maior dispêndio energético

Por outro lado há a questão da redução da atividade, devido ao clima: aí deve-se compensar, reduzindo a alimentação para não ser exagerada face ao gasto.

👉🏽 Devemos privilegiar os alimentos da época, como sempre: couve, grelos, nabiças e fruta como dióspiros, laranjas, maçãs…

Para melhor aquecimento e conforto faz sentido no dia-a-dia valorizar as sopas, os caldos e os cozinhados com mais água e menos gordura.

👉🏽 O apetite acrescido não está relacionado com a falta de sol, mas sim com a menor ocupação nos espaços exteriores também e com os estados psicológicos (o tempo frio e cinzento não ajuda)

 

Para quem está com dificuldades em cumprir um aconselhamento ou mesmo um plano alimentar ou sente pouca motivação para o iniciar, o Canal Nutrição com Coração do Jornal de Noticias reuniu algumas dicas motivacionais para vos encorajar.

Vejam o vídeo completo no Canal – já sabem como lá chegar (tem mais de 300 episódios!) mas ainda assim deixo aqui o link:

👀 https://www.jn.pt/pessoas/especial/videos/as-dicas-motivacionais-de-ana-bravo-para-cumprir-um-plano-alimentar–15268441.html

Acreditem que vão querer ver este vídeo, considero-o, como nutricionista, muito importante para quem se propõe a ter mais regras alimentares.

Como a diabetes é uma condição de saúde em que os níveis de açúcar no sangue se elevam, é muito fácil pensar que comer muito açúcar é a causa. Mas será assim?
O açúcar causa diabetes?

Antes de mais, interessa explicar que existem dois tipos principais de diabetes: tipo 1 e tipo 2.

O açúcar não causa diabetes tipo 1, na verdade este tipo também não é causado pelo estilo de vida. Neste tipo de diabetes as células produtoras de insulina (no pâncreas) são destruídas pelo sistema imunológico.

No que respeita à diabetes tipo 2, a resposta é um pouco mais complexa. Embora saibamos que o açúcar não a causa diretamente, é mais provável que a tenhamos se estivermos acima do peso. Ora ganhamos peso quando ingerimos mais calorias do que gastamos e todos sabemos que produtos alimentares e bebidas açucarados contêm muitas calorias.

Ainda assim, é improvável que o açúcar seja a única razão pela qual esta condição de saúde se desenvolve.

Um diabético controlado não precisa de cortar o açúcar da sua dieta.
Todos nós gostamos de comer alimentos açucarados ocasionalmente, e não há problema em incluí-los dessa forma, como parte de uma dieta saudável e equilibrada.

Tenhamos em consideração que no geral comemos muito açúcar de adição, não o existente naturalmente nos alimentos e assim prejudicamos a nossa saúde.

 

Assistam ao vídeo na íntegra clicando AQUI.

Não um “tem que ser” mas um “vou fazer com amor”.

Falava acerca de cozinhar, hoje, em directo, na conversa Público Ímpar . A Bárbara Wong reuniu convidados ligados à saúde para falar sobre as resoluções de ano novo.

O que eu acho? Que é preciso mudar comportamentos, antes de querer conhecer com rigor os nutrientes. Não faz sentido sermos reféns de regras alimentares mas sim, em primeiro lugar, sentir o acto de comer como um acto de amor.

O link para a conversa está no online do Público e eu deixo-o aqui:

https://www.publico.pt/aovivo/detalhe/ano-novo-vida-nova-338